Opa, sei que não me apresentei direito, mas nunca fui muito bom nisso.
Por hora, basta saber que serei o chato que vai aparecer por aqui volta e meia comentando sobre artes, música, literatura e sobretudo, cinema.
Vocês (vocês quem? Os quatro leitores que espero ter? hehe...) perceberão que, como todo estudante de cinema, sou aquele cara que fala mal dos filmes mesmo que não os tenha assistido, só porque foi feito por fulano de tal ou foi lançado na época errada, o típico: não vi e não gostei!
Mas também, de vez em quando elogiarei algumas coisas e deixarei algumas sugestões.
Aparecerei às sextas, dia das estréias nas salas de cinema e a tempo de dar pitaco pra arrumar um bom (ou não!) programa pro fim de semana.
Começo falando, óbvio, sobre o que está em cartaz atualmente no Rio de Janeiro. E termino com alguns comentários rápidos, que oportunamente estão intitulados Sessão de Curtas.
.
Ainda não vi, mas não perderei a oportunidade, duas comédias (uma pastelão, típico humor americano; e outra, inteligente, ousada, ao melhor estilo Pânico na TV e CQC) que estão em cartaz: “Se beber não case” e “Brüno”.
Sobre o primeiro, pouco sei. Sei que se trata de um filme daqueles de segunda-feira à noite na Globo que são excelentes como passatempo, mas nada acrescem cultural ou socialmente. Muito embora ainda aparentae ser bom naquilo a que se propõe: passatempo. Pela sinopse e pelo título, me lembrou um filme que assistia na minha época de vestibulando, “Cara, cadê meu carro?”, que volta e meio passa na Globo e projetou o super-popular astro dos um milhão de seguidores no twitter (e namorado da Demi Moore), Ashton Kutcher.
Sobre ''Brüno'', não tenho muito o que falar. A não ser que as expectativas ficam por conta da parceria refeita entre Sacha Baron Cohen e Larry Charles (na direção). Oriundo dos programas de TV, Bruno é mais um personagem de Sacha Baron Cohen que vem com um humor ácido, rasgado, desconcertante. Um afetado repórter de uma TV austríaca que visa destrinchar o mundo da moda e revelar as mais engraçadas situações (às vezes, há um certo exagero, ok... mas a boa comédia vem dos exageros, como sabemos). Se seguir a linha do sucesso anterior, ''Borat'', vou ao cinema preparado para sair com dores na barriga de tanto rir. Se você não é muito afeito a comédias de humor negro, escrachado e inteligente, por favor, não perca seu tempo. Agora, se a idéia é se divertir com isso, corra o mais rápido possível pro cinema. E se você estiver por Niterói pra assisti-lo, não se esqueça de me ligar antes pra me convidar! hehehe.
(Em tempo: no Rio de Janeiro, Bruno já saiu de cartaz, agora é esperar pelo DVD.)
.
Sessão de Curtas:
- Cinema Brasileiro:
Assista, se puder (eu passo), "À Deriva", de Heitor Dhalia, o mesmo diretor de “O Cheiro do Ralo”. Filme com Vicent Cassell que tem uma idéia fraca, mas é um filme bonito, pra gringo ver, que estreou nada menos do que em Cannes.
"Os Normais 2". Pra quem era fã da série (como eu) e sobretudo de Fernanda Young, imperdível. E dispensa comentários.
- Literatura:
Nos últimos dias, por influência de um gordo amigo, li “Misto Quente” de Charles Bukowsky. Desaconselho. A história teria um potencial pra ser melhor trabalhada, mas é subaproveitada e o texto apresenta uma linguagem chula (sem querer bancar o pudico), ofensiva e ruim. Melhora ligeiramente com o tempo, mas o pessimismo do autor não cativa.
- Música:
Dois DVD’s, um já lançado, e outro a caminho, pra galera do samba (eu sei que tem gente aqui nesse blog que vai adorar ambos =P), “Diogo Nogueira – Tô Fazendo a Minha Parte” e “Roberta Sá – Pra se ter alegria”. O primeiro eu já ouvi, recomendo. O segundo, eu estava na gravação, e dispensa maiores comentários: imperdível! Roberta Sá está no auge da sua voz e lindíssima. E o filho do grande João Nogueira mostra mais uma vez que talento vem de berço também.
E um espacinho aqui pra música alternativa e de qualidade, na última quarta-feira, em evento que estive presente, foi lançado o CD “Um porquinho de música” da banda universitária “Covil do Lobo” que está em busca de seu espaço. Letras cômicas, inteligentes e, sobretudo, nonsenses agradam a platéia que já conhece o trabalho da banda. Destaque pras músicas “Samba da Garrafa Plástica” e “O Tigre Mitológico no Aterro do Flamengo”. (para conhecer as músicas procure no Tramavirtual) CD a preços populares. Não perca!!!
Por hoje é só, volto semana que vem.
Bom fim de semana e bom divertimento.
"No mais, estou indo embora..."
Por hora, basta saber que serei o chato que vai aparecer por aqui volta e meia comentando sobre artes, música, literatura e sobretudo, cinema.
Vocês (vocês quem? Os quatro leitores que espero ter? hehe...) perceberão que, como todo estudante de cinema, sou aquele cara que fala mal dos filmes mesmo que não os tenha assistido, só porque foi feito por fulano de tal ou foi lançado na época errada, o típico: não vi e não gostei!
Mas também, de vez em quando elogiarei algumas coisas e deixarei algumas sugestões.
Aparecerei às sextas, dia das estréias nas salas de cinema e a tempo de dar pitaco pra arrumar um bom (ou não!) programa pro fim de semana.
Começo falando, óbvio, sobre o que está em cartaz atualmente no Rio de Janeiro. E termino com alguns comentários rápidos, que oportunamente estão intitulados Sessão de Curtas.
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Ainda não vi, mas não perderei a oportunidade, duas comédias (uma pastelão, típico humor americano; e outra, inteligente, ousada, ao melhor estilo Pânico na TV e CQC) que estão em cartaz: “Se beber não case” e “Brüno”.
Sobre o primeiro, pouco sei. Sei que se trata de um filme daqueles de segunda-feira à noite na Globo que são excelentes como passatempo, mas nada acrescem cultural ou socialmente. Muito embora ainda aparentae ser bom naquilo a que se propõe: passatempo. Pela sinopse e pelo título, me lembrou um filme que assistia na minha época de vestibulando, “Cara, cadê meu carro?”, que volta e meio passa na Globo e projetou o super-popular astro dos um milhão de seguidores no twitter (e namorado da Demi Moore), Ashton Kutcher.
Sobre ''Brüno'', não tenho muito o que falar. A não ser que as expectativas ficam por conta da parceria refeita entre Sacha Baron Cohen e Larry Charles (na direção). Oriundo dos programas de TV, Bruno é mais um personagem de Sacha Baron Cohen que vem com um humor ácido, rasgado, desconcertante. Um afetado repórter de uma TV austríaca que visa destrinchar o mundo da moda e revelar as mais engraçadas situações (às vezes, há um certo exagero, ok... mas a boa comédia vem dos exageros, como sabemos). Se seguir a linha do sucesso anterior, ''Borat'', vou ao cinema preparado para sair com dores na barriga de tanto rir. Se você não é muito afeito a comédias de humor negro, escrachado e inteligente, por favor, não perca seu tempo. Agora, se a idéia é se divertir com isso, corra o mais rápido possível pro cinema. E se você estiver por Niterói pra assisti-lo, não se esqueça de me ligar antes pra me convidar! hehehe.
(Em tempo: no Rio de Janeiro, Bruno já saiu de cartaz, agora é esperar pelo DVD.)
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Sessão de Curtas:
- Cinema Brasileiro:
Assista, se puder (eu passo), "À Deriva", de Heitor Dhalia, o mesmo diretor de “O Cheiro do Ralo”. Filme com Vicent Cassell que tem uma idéia fraca, mas é um filme bonito, pra gringo ver, que estreou nada menos do que em Cannes.
"Os Normais 2". Pra quem era fã da série (como eu) e sobretudo de Fernanda Young, imperdível. E dispensa comentários.
- Literatura:
Nos últimos dias, por influência de um gordo amigo, li “Misto Quente” de Charles Bukowsky. Desaconselho. A história teria um potencial pra ser melhor trabalhada, mas é subaproveitada e o texto apresenta uma linguagem chula (sem querer bancar o pudico), ofensiva e ruim. Melhora ligeiramente com o tempo, mas o pessimismo do autor não cativa.
- Música:
Dois DVD’s, um já lançado, e outro a caminho, pra galera do samba (eu sei que tem gente aqui nesse blog que vai adorar ambos =P), “Diogo Nogueira – Tô Fazendo a Minha Parte” e “Roberta Sá – Pra se ter alegria”. O primeiro eu já ouvi, recomendo. O segundo, eu estava na gravação, e dispensa maiores comentários: imperdível! Roberta Sá está no auge da sua voz e lindíssima. E o filho do grande João Nogueira mostra mais uma vez que talento vem de berço também.
E um espacinho aqui pra música alternativa e de qualidade, na última quarta-feira, em evento que estive presente, foi lançado o CD “Um porquinho de música” da banda universitária “Covil do Lobo” que está em busca de seu espaço. Letras cômicas, inteligentes e, sobretudo, nonsenses agradam a platéia que já conhece o trabalho da banda. Destaque pras músicas “Samba da Garrafa Plástica” e “O Tigre Mitológico no Aterro do Flamengo”. (para conhecer as músicas procure no Tramavirtual) CD a preços populares. Não perca!!!
Por hoje é só, volto semana que vem.
Bom fim de semana e bom divertimento.
"No mais, estou indo embora..."
3 comentários:
É, você vai ser o chato que roubou a minha amada função. Não quero nem saber. Vou continuar fazendo as minhas críticas mesmo assim. Graças a Deus, lemos/vemos/ouvimos (algumas) coisas diferentes. hahaha
Sobre os filmes, "Brüno" muito me interessa. Mas só quando sair em DVD. :P
Quanto ao livro, nada que venha do Gordo pode ser tão perfeito e tão bom quanto parece quando ele fala. hahahahaha
Agora música é a minha praia. Sim, sou uma das pessoas para quem os comentários entre parenteses vieram. o/
Mas a melhor das três é a notícia sobre o Covil. Adoooooooooooro!
E salve Zé Ramalho!!! "No mais, estou indo embora"
Ah!! Não li a tempo.
Deve ter sido por isso que meu final de semana foi culturamente deplorável.
Assisti "Pânico na Floresta 2".
Agora vem a pergunta: por que diabos alguém deu dinheiro pra a sequência daquele lixo?!?!
Como assim?!
Bukowski é um vanguardista! O que seria da geração beat sem Bukowski? A linguagem dele é linda! Exprime nossa alma fétida e embriagada nas vaidades da vida (hihihihihi).
Adorei seu Post, Dudu! mas nao o li todo... Uma dica de leitura bacana do Bukowski é o "Factotum!". Muito bom!
ass. Walter
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