Primeiro, venho pedir desculpas por minha ausência semana passada, mas recompensarei com mais de um post esta semana, ok? (A idéia é voltar no domingo!)
Bom, a Copa terminou e resolvi fazer um balanço. Partiu?
Esta Copa foi bem estranha. Nunca vi tantas zebras soltas. Tudo bem, foi na África, elas tem mais brados para percorrer (ok, piadinha infame).
Mas algumas zebras deram gosto. Vou fazer uma lista para ficar mais fácil.
Seleções que se revelaram boas e/ou com potencial: Nova Zelândia, Sérvia, Gana, Japão, Dinamarca.
Seleção revelação de fato: Eslováquia.
Seleções que cumpriram seu papel de favoritismo (por mais que tenham perdido em alguma hora): Holanda, Argentina, Alemanha, Uruguai.
Seleções que deixaram a desejar: Itália, Paraguai, França, Camarões.
Seleções com raça: Holanda, Uruguai, Coréia do Norte, Costa do Marfim, Japão, Eslováquia.
Seleções que podem ter a cabeça mais centrada: Brasil, Costa do Marfim, Espanha.
Seleções que superaram a expectativa pré-Copa: Argentina, Uruguai.
Jogadores que deram o sangue do início ao final: Sjneider, Robben, Puyol, Müller, Forlán, Soarez.
Jogadores que podiam levar jogos mais no fair play: Iniesta, De Jong.
O balanço final é que a Espanha se comportou quase como a Itália na Copa de 2006. Deu umas escorregadas e acabou despontando depois (por mais que, com a Itália, as despontadas tenham sido um pouco mais efetivas). Assim, a Espanha perde a fama de amarelona e confirma sua imagem de futebol efetivo. A pena é que a Holanda (mais merecedora do título, na minha opinião) continua com sua fama de amarelona e de vice, quando seu futebol mostrou-se mais técnico e efetivo que muitas grandes seleções.
Até domingo, em sessão especial!
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